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Com Aegea no portfólio, Itaúsa entra no setor de saneamento básico

A Itaúsa concluiu, em julho, a aquisição de participação acionária na Aegea Saneamento, líder no setor privado de saneamento básico no Brasil. A holding passou a deter 10,2% do capital votante, 19,0% das ações preferenciais e 12,9% do capital total. O restante do capital permanecerá com os atuais acionistas controladores da Aegea e o Fundo Soberano de Singapura (GIC). O investimento de R$ 2,5 bilhões marca a entrada da Itaúsa num setor de grande importância para o desenvolvimento do País e para a vida dos brasileiros. Em termos de negócio, combina taxa de retorno atrativa e alto potencial de crescimento.

Parte dos recursos aportados na Aegea serão destinados à licitação dos Blocos 1 e 4, dos quais a companhia se sagrou vencedora, para prestação regionalizada dos serviços públicos de fornecimento de água e esgotamento sanitário e de serviços complementares nos municípios do Estado do Rio de Janeiro. Atualmente, esses serviços são desenvolvidos pela Companhia Estadual de Águas e Esgotos do Rio de Janeiro (Cedae).

“Vamos participar, através da Aegea, da recuperação ambiental da Baía de Guanabara. Estamos muito felizes com essa contribuição ambiental”, afirma Alfredo Setubal, presidente da Itaúsa. Por meio de suas concessionárias, a Aegea está presente em 15 cidades, distribuídas em 12 Estados brasileiros, beneficiando mais de 21 milhões de pessoas.

Entre os fatores decisivos para a parceria está a sinergia de valores, como o compromisso com a sustentabilidade e a visão de longo prazo em busca de resultados consistentes aos nossos acionistas. “A área de saneamento é uma das que têm o déficit mais importante e que tem impactos muito relevantes para a vida da população. Há muito espaço para crescimento, para alocação de capital, com externalidades muito positivas para o País”, avalia Frederico Pascowitch, diretor de Fusões e Aquisições da Itaúsa. 

Presença em comitês e conselho

Em linha com o Acordo de Acionistas da Aegea, a Itaúsa indicou um membro para cada órgão: Conselho de Administração (Rodolfo Villela Marino), Comitê de Auditoria, Riscos e Integridade (Guilherme Tadeu Pereira) e Comitê de Finanças e Avaliação de Projetos (Frederico de Souza Queiroz Pascowitch).

Além disso, a companhia ainda poderá indicar, em conjunto com o Fundo Soberano de Singapura (GIC), um membro independente para o Conselho de Administração e contará com outros direitos atribuíveis a acionistas relevantes.

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