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Veja como a agenda de parcerias contribui para a estratégia de crescimento do Itaú Unibanco

Convidamos o Diretor de Relações com Investidores e Inteligência de Mercado do Itaú Unibanco, Renato Lulia, para falar sobre a importância da agenda associativa para a estratégia de crescimento da instituição. Ele destacou como as transações de aquisição sempre fizeram parte da história do banco e o que se busca nas parcerias atuais, que vão desde empresas varejistas e de tecnologia até marketplace agrícola e startups.

Leia a seguir a entrevista ou clique abaixo para ouvi-la.

 

@ItaúsaPara começar, gostaria que você explicasse o que é essa agenda associativa, anunciada recentemente na divulgação de resultados do primeiro trimestre, e o que representa para a estratégia de negócio do banco em seu momento atual?

Renato – Esse tema é muito importante para o Itaú Unibanco. A agenda associativa é parte de como o banco foi formado. O próprio Itaú Unibanco surgiu da fusão com o Unibanco em 2008. O que muda agora é o tipo de parcerias e de associações que a gente pretende fazer de agora em diante. Se no passado eram grandes transações, hoje buscamos talento, produto, tecnologia e canais de distribuição. A gente vê a nossa agenda sendo muito mais intensa, com intervalos muito mais curtos, e fazendo aquisições muito mais frequentes do que fazíamos no passado.

@Itaúsa – A gente pode dizer que essa agenda influencia o posicionamento de mercado do banco e ajuda a enfrentar a concorrência, Renato? Que oportunidades de atuação ela proporciona?

Renato – Certamente, Viviane. Enquanto nós temos uma capacidade grande interna de desenvolver talento e de criar tecnologia, estamos muito atentos ao que está sendo feito de melhor no mercado e buscando trazer esse melhor para dentro do banco, de modo a atender os nossos clientes com os melhores produtos e da maneira mais rápida possível. 

@Itaúsa – Acho importante você trazer esse ponto porque a necessidade e a satisfação do cliente são muito faladas por vocês ao se referirem à centralidade no cliente. Esse também é um dos grandes objetivos por trás dessa agenda associativa? 

Renato – É o objetivo. Na linha da nova cultura que divulgamos recentemente, uma das coisas que a gente diz é que não sabemos tudo. É natural que nesse processo de aprendizagem a gente vá buscar o que tem de melhor fora do banco também. A gente fez joint ventures com varejistas, a gente criou o nosso CVC, que é o nosso Corporate Venture Capital Funds, e tem o Cubo, que é um dos maiores aceleradores de tecnologia da América Latina. Temos uma caixa de ferramentas completa para conseguir fazer essa agenda prosseguir do jeito mais rápido e mais conveniente possível. 

@Itaúsa – O que podemos esperar para o próximo semestre em relação às perspectivas? Em que áreas ainda é preciso avançar dentro dessa agenda associativa?

Renato – Não tem uma área ou uma vertical específica. A gente tem conversas constantes por muitos lados. Nós anunciamos uma joint venture com a Totvs, com a qual estamos entusiasmados de fazer o descobrimento conjunto de como atender melhor esse segmento específico de middle market; fizemos a aquisição minoritária da Orbia, uma plataforma de agribusiness, que é uma das áreas em que mais estamos gastando tempo com banco de atacado; adquirimos a Ideal, que é uma corretora que traz uma oferta de produtos digitais e um talento inigualável nesse setor no Brasil. Estamos vivendo uma série de coisas em diversos negócios, em diversos segmentos do banco e aqui é fazer com que de fato as coisas se encaixem. Estou bem convencido de que nos próximos meses a gente vai ter coisas mais legais para dividir com vocês.  

 
 

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