Grande parte dos resultados da Itaúsa advém das investidas que, juntas, contribuíram com um resultado recorrente de R$ 3,8 bilhões para a holding, representando um aumento de 14% em relação ao segundo trimestre do ano passado, principalmente pelo desempen
Grande parte dos resultados da Itaúsa advém das investidas que, juntas, contribuíram com um resultado recorrente de R$ 3,8 bilhões para a holding, representando um aumento de 14% em relação ao segundo trimestre do ano passado, principalmente pelo desempenho crescente do banco.
O Itaú Unibanco apresentou resultados sólidos e consistentes, os quais foram positivamente impactados pelo crescimento da carteira de crédito em todos os segmentos no Brasil, além de crescimento na América Latina.
Na Alpargatas, a evolução nos resultados é reflexo das iniciativas que vêm sendo implementadas voltadas à melhoria da eficiência operacional, contenção de despesas e alocação eficiente de capital.
A Dexco apresentou resultados crescentes na Divisão de Madeira (impactados também por reavaliação do ativo biológico) e melhora de mix em Metais e Louças. A operação da LD Celulose obteve volumes recordes, operando em capacidade plena.
O Grupo CCR obteve crescimento devido ao melhor desempenho operacional em todos os modais, com volumes crescentes e custos controlados.
A Aegea reportou melhor resultado operacional, principalmente, por maior volume faturado em suas concessões e reajustes tarifários.
A Copa Energia apresentou resultados estáveis no período como reflexo de maiores volumes de vendas compensados por menores spreads e maiores despesas
Os resultados do investimento na NTS, registrados pela Itaúsa como “ativo financeiro”, foram negativamente impactados pelo ajuste realizado na avaliação do valor justo do ativo no 2T24.
