Relatório traça radiografia da Amazônia e aponta soluções
Edição especial COP 30 reúne informações essenciais para compreender a complexidade da região e orientar soluções, políticas públicas e investimentos
A COP30 acontece em um momento de muita instabilidade geopolítica, incerteza econômica e intensificação da frequência e impacto dos eventos climáticos extremos. Receber a conferência do clima na Amazônia coloca o país no centro de um debate global sobre o papel do capital natural como uma infraestrutura crítica na transição para a economia que queremos construir, positiva para o clima, natureza e pessoas.
A COP30 acontece em um momento de muita instabilidade geopolítica, incerteza econômica e intensificação da frequência e impacto dos eventos climáticos extremos. Receber a conferência do clima na Amazônia coloca o país no centro de um debate global sobre o papel do capital natural como uma infraestrutura crítica na transição para a economia que queremos construir, positiva para o clima, natureza e pessoas.
O Brasil será a liderança climática global até novembro de 2026, esta é uma oportunidade para demonstrar seu protagonismo como um país de soluções para a transição. O foco na promoção e implementação de soluções climáticas é a nossa prioridade, com destaque para o importante papel do setor privado em total alinhamento com a academia e sociedade civil.
Avançamos na integração entre conservação e produção, ampliamos a oferta de energia limpa e fortalecemos o diálogo entre setores público e privado. Ainda há muito a fazer para conectar essas iniciativas e transformá-las em estratégia nacional, mas as soluções brasileiras para setores como uso do solo, transição energética e sistemas urbanos, já existem — e muitas delas mostram resultados reais e capacidade de escala.
O Instituto Itaúsa tem buscado contribuir para esse processo apoiando iniciativas que unem inovação, conservação e geração de valor. Nosso papel é fortalecer pontes entre conhecimento e prática, entre o que se discute e o que se realiza, estimulando parcerias sólidas e resultados mensuráveis. Acreditamos que o avanço dessa agenda depende da cooperação e da confiança entre empresas, governos, academia e sociedade civil.