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Painel entre CEOs da Itaúsa e investidas é destaque no Panorama Itaúsa 2022

Para aproximar acionistas e investidores, o Panorama Itaúsa, que este ano aconteceu no dia 01/12, é transmitido ao vivo, pelo YouTube.

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Para aproximar acionistas e investidores, o Panorama Itaúsa, que este ano aconteceu no dia 01/12, é transmitido ao vivo, pelo YouTube. A novidade dessa edição, foi o painel que reuniu Alfredo Setubal (CEO da Itaúsa), Milton Maluhy Filho (CEO do Itaú Unibanco), Radamés Casseb (CEO da Aegea) e Waldo Perez (CEO interino, CFO e DRI da CCR), em um debate sobre as estratégias da holding e das investidas, e o papel de cada uma na transformação do futuro do país. A mediação foi realizada pela jornalista de economia Juliana Rosa.

Um resumo sobre o futuro de cada investida
Sobre o Itaú Unibanco, âncora do portfólio, Milton Maluhy Filho destacou a expansão do crédito como um dos destaques da atuação do banco, que possui cerca de R$ 1,2 trilhão em sua carteira, bem como, acelerar os investimentos no digital e em sua estratégia de ‘centralidade do cliente’.

A Alpargatas deve continuar conduzindo sua estratégia de internacionalização, que ganhou força com a compra da Rothy’s há um ano. Segundo Roberto Funari, um dos destaques deste ano foi a construção do maior centro de distribuição da indústria de calçados do Brasil, além da realização de investimentos em um centro de inovação para o desenvolvimento de projetos inéditos que poderão ser capazes de abastecer o mercado global.

Já a Dexco, dona de marcas como Deca, Hydra e Portinari, e que atua em um setor sensível aos juros e ao PIB, já tem um crescimento contratado. A partir do ano que vem, a LD Celulose, que é a joint venture da Dexco com a empresa austríaca Lenzing e que atua em celulose solúvel, já começa a operar a plena capacidade. Adicionalmente, no segmento de revestimentos cerâmicos, a perspectiva é de investir em mais automação, gerando mais eficiência, pois a fabricação ainda é quase artesanal, feitas à mão, peça por peça.

Na CCR e na Aegea, as oportunidades de crescimento vêm tanto das concessões já ganhas quanto de novas que virão nos próximos anos. Segundo Waldo Perez, existem mais de R$ 130 bilhões em investimentos a serem licitados (só em rodovias). Para Radamés Casseb, a Aegea tem um papel fundamental para o desenvolvimento do país, que possui cerca de 100 milhões de pessoas sem acesso a saneamento básico, conforme dados apresentados.

A Copa Energia, a dona da Copagaz e Liquigás, tem a oportunidade de entrar em energias renováveis, diversificando a atuação da empresa para além do gás liquefeito (GLP). Caio Turqueto apontou que a agenda ESG da empresa, que foi uma das primeiras a assinar compromissos sustentáveis, contempla a ambição de ser referência em inovação no setor de atuação e ser um balcão de soluções energéticas que sirva os clientes e contribua para a descarbonização do meio ambiente.

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ESG: ambiental, social e governança corporativa
Esse é um dos assuntos prioritários para a Itaúsa. Na oportunidade, Alfredo ressaltou os três pilares que norteiam a estratégia da holding para o tema: as ações diretas, como a recente criação do Instituto Itaúsa; a sua influência nas investidas, com acompanhamento e metrificação das pautas ESG; e o fortalecimento das frentes de governança.

Segundo Alfredo, a ideia da holding é criar grandes plataformas de crescimento em setores fundamentais para o desenvolvimento do Brasil.

“Procuramos empresas que são líderes do setor,
que tenham marcas muito relevantes e sócios
alinhados com os valores da Itaúsa”, disse o CEO.

Essa estratégia é refletida por meio do nosso portfólio que reúne alguns dos setores mais vitais da economia. Hoje, a holding tem 85% de sua receita vinda do Itaú Unibanco e o restante de outros negócios.

Alfredo também apontou que 2023 será um ano difícil para o país e que os atuais momentos de incerteza, com inflação alta, juros crescentes em todo o mundo, recessão na Europa e provavelmente nos EUA geram impactos no Brasil. Ainda assim, segundo ele, existem oportunidades para crescer em todos os nossos negócios por conta da solidez e baixo endividamento.

“São marcas fortes, muito grandes e que têm uma presença muito relevante na vida e no dia a dia dos brasileiros. Se tivermos uma boa governança interna na holding, isso acaba sendo passado às empresas do portfólio. Queremos que o ESG seja uma alavanca de crescimento das empresas e não só uma obrigação, um modismo.”

Pagamento de dividendos
As perspectivas para o pagamento de dividendos é um dos assuntos questionados pelos mais de 900 mil acionistas pessoa física da companhia. Segundo o CEO, a Itaúsa está passando por um momento, no qual as empresas do portfólio estão fazendo grandes investimentos e reduzindo seus endividamentos, assim como a própria holding.

O Itaú Unibanco também está distribuindo menos dividendos porque o banco tem retido capital com foco no crescimento de qualidade de sua carteira de crédito. “Essa redução é por uma boa causa, pois os acionistas estão ficando patrimonialmente mais ricos, porque o patrimônio da holding está crescendo, mas com um fluxo de caixa momentaneamente menor.”

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