Como parte da estratégia das investidas para continuar evoluindo em suas mudanças transformacionais e maximizar a criação de valor para os acionistas e os demais públicos envolvidos, Dexco e Alpargatas anunciaram mudanças, respectivamente, no Comitê Execu
Como parte da estratégia das investidas para continuar evoluindo em suas mudanças transformacionais e maximizar a criação de valor para os acionistas e os demais públicos envolvidos, Dexco e Alpargatas anunciaram mudanças, respectivamente, no Comitê Executivo e no Conselho de Administração.
Marcelo Izzo, Diretor Vice-Presidente Deca e Revestimentos, encerrou seu ciclo de cinco anos junto à companhia. Raul Guimarães Guaragna, até então VP Madeira, assumiu a Vice-Presidência em seu lugar. Carlos Henrique Pinto Haddad é quem assume a VP Madeira. Nesse movimento, também foi incorporado ao Comitê Executivo a Diretoria de Marketing e Design, sob responsabilidade de Marina Crocomo. Veja abaixo como ficou a composição do Comitê Executivo:
• Antonio Joaquim de Oliveira – Diretor Presidente
• Carlos Henrique Pinto Haddad – Diretor Vice-Presidente da Madeira
• Raul Guimarães Guaragna – Diretor Vice-Presidente Deca e Revestimentos
• Francisco Augusto Semeraro Neto – Diretor Administrativo, Financeiro e de Relações com Investidores
• Glizia Maria do Prado – Diretora de Gente e ESG
• Daniel Lopes Franco – Diretor de TI e Growth
• Marina Crocomo – Diretora de Marketing e Design
Já na Alpargatas, Julian Garrido Del Val Neto, Vice-Presidente de Finanças e Relações com Investidores, vai se desligar do cargo a partir de 1º/4, que será ocupado por André Corrêa Natal. Nos últimos 4 anos, André atuou como CFO da Vibra Energia, liderando diretamente ofertas públicas de ações que somam mais de 20 bilhões de reais e foi, ainda, conselheiro de administração da Targus. Atualmente, integra outros conselhos como da Comerc Energia, da Zeg Biogás, da Evolua Etanol e do Instituto Brasileiro de Petróleo.
Os novos VPs, juntamente com seus colegas, terão desafios semelhantes aos de muitas empresas ao longo de 2023, que é lidar com um quadro difícil internacionalmente, com previsão de baixo crescimento do PIB global, juros em alta e inflação ainda acentuada. Nacionalmente, também, os desafios comportam-se semelhantemente, mas a expectativa, segundo análise do consultor financeiro Alvaro Bandeira para a Revista RI, é de um câmbio comportado ao longo de todo o ano, que pode trazer oportunidades.
