O resultado recorrente proveniente das empresas investidas foi de R$ 4,4 bilhões, crescimento de 23% sobre o mesmo período do ano anterior, devido ao desempenho consistente do portfólio de investimentos, principalmente pelos resultados crescentes do Itaú Unibanco, da Copa Energia, do Grupo CCR e da Aegea. Somado a isso, destaca-se o efeito positivo da mudança do tratamento contábil do nosso investimento na XP Inc., que passou a ser registado como ativo financeiro mensurado a valor de mercado a partir deste trimestre, além de maiores ganhos com vendas de ações da XP Inc. em relação ao mesmo período do ano anterior. Tais efeitos positivos foram parcialmente compensados pelo ajuste negativo do valor justo de NTS.
O Itaú Unibanco teve seus resultados impulsionados pelo crescimento da carteira de crédito nos principais segmentos do Brasil, pela boa performance da margem com mercado, além da evolução nos resultados de serviços e seguros. As investidas dos segmentos de energia e infraestrutura continuaram a apresentar curvas crescentes de desempenho. Por outro lado, o nível ainda elevado das taxas de juros e a consequente retração do consumo, já observada há alguns períodos, seguiram trazendo desafios para o desempenho da Alpargatas e da Dexco.
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